Se essa criança for um lactente amamentado ao seio de uma mãe fumante, os riscos são ainda maiores, pois já está comprovada a passagem da nicotina através do leite materno e sua posterior eliminação pela urina.
Além disso, o tabagismo materno ocasiona redução no volume de leite produzido, alteração no seu sabor e em sua composição (menor teor de gordura).
Considerando-se que em aproximadamente 52% dos domicílios há, pelo menos, um fumante(conforme pesquisa da USP) , pode-se imaginar quão expressivo deve ser o contigente de crianças expostas a todos os malefícios do fumo.
É preciso que os pais saibam dos prejuízos imediatos e tardios que o tabagismo passivo acarreta nos seus filhos, que, por essa irresponsabilidade e atitude criminosa, se tornam fumantes involuntários compulsórios.
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