domingo, 26 de julho de 2009

A EDUCAÇÃO DA CRIANÇA

8.EDUCAÇÃO
Sabemos que a disciplina é fundamental na criação dos filhos e que certos limites devem ser impostos, sem contestação, com autoridade, mas sem autoritarismo, pois do contrário estaremos formando tiranos.
Há algum tempo, entretanto, criou-se um certo preconceito contra o castigo físico, ou melhor, recrimina-se veementemente na teoria, mas, na prática admite-se, sem, no entanto, se ter a coragem de concordar que, por certo, a maioria dos pais,vez por outra, o aplica.
Portanto, acreditamos que palmadas nas mãos ou na bunda da criança, quando elas insistem em praticar ações que a possam ferir ou colocá-las em risco de vida, justificam-se,plenamente, fazem parte da educação, não lhe provocarão traumas psicológicos pelo resto de sua vida.
Em tais casos, achamos que os pais não devem se sentir carrascos ou carregarem um eterno sentimento de culpa, pois, o que mais importa, naquele momento, é a preservação da integridade física ou da vida da criança.
Evidentemente, não estamos aqui fazendo apologia ao uso do castigo físico rotineiro, incon sequente e indiscriminado como meio mais apropriado de educação, mas, deve-se acabar com a hipocrisia da maioria dos modernos educadores e doutores em psicologia, que não admitem,pelo menos teoricamente, o recurso do castigo físico, sob nenhuma circunstância ou hipótese, sob o pretexto de que "as repercussões psicológicas deletérias serão inevitáveis e irreversíveis".Convenhamos, há um certo grau de exagero nesta afirmativa.

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